domingo, 25 de dezembro de 2011

É Natal!

Que o Natal tenha chegado cheio de bênçãos, paz, alegria e amor.
Que o Menino Jesus esteja sempre no coração de todos abençoando nossas ações
 e nossos dias.

Um Feliz Natal para você!!!

domingo, 18 de dezembro de 2011

E o Natal está chegando...

Ser diferente... é ser muito especial!

Histórias que nos ajudam a pensar como lidamos com as diferenças.



sábado, 17 de dezembro de 2011

Família e escola: uma parceria que precisa dar certo.

Sabemos da importância do trabalho com a família para a educação dos pequenos, mas temos grandes desafios nesta relação. O principal deles é acolhê-los bem, saber lidar com suas exigências ou negligências, saber ouvir, saber dizer o que precisa ser dito na hora certa e da melhor maneira, não invadir e não se omitir. Mas algumas situações são bastante difíceis. Assim compartilho uma delas que encontrei em uma de minhas andanças na internet.
Reunião de pais: lidando com pais mal educados!
É sabido que cabe a família ensinar valores, boas maneiras, oferecer um ambiente adequado do ponto de vista material, emocional , moral e psicológico. No entanto cada vez mais a geração anterior transmite cada vez menos para a geração seguinte. Afinal ninguém pode dar o que não tem, e também não pode ensinar o que não aprendeu.
Infelizmente, o reflexo desta situação é visível na nossa sociedade e principalmente dentro das nossas salas de aula. São alunos que tratam os Professores de modo abusivo e desrespeitoso utilizando linguajar rude e ofensivo, e até, em muitos casos, partindo para a agressão física.
Mas, o que dizer quando somos tratados desse modo pelos próprios Pais ? Quando somos desrespeitados por uma criança ou adolescente já é por demais desgastante, o que dizer então quando é o próprio adulto, o responsável por esse aluno, a usar de sua autoridade (?) de pai/mãe e achar que pode desrespeitar e agredir um Professor ?
Adultos que agem desta forma chamo de pessoas tóxicas, pois contaminam o ambiente onde estão e infelizmente, se não forem chamadas a razão contaminam quem estiver a sua volta também. Isso é algo danoso, principalmente em uma Reunião de Pais. Quando o bimestre termina, muitos Professores já se consomem em pensar ter de lidar com esses pais “tóxicos”.
Por isso aqui vão algumas situações que esses pais criam e como contorná-las ou resolvê-las:
01. Pai chega antes da reunião começar e quer ser atendido naquele momento, pois tem um compromisso urgente e não pode ficar para a Reunião
Sugestão: Professor informa que tem uma pauta a cumprir, assim não será possível fazer uma reunião individual naquele momento, porém verificará durante a semana qual o dia e horário em que poderá disponibilizar para este atendimento e avisará o Pai/Mãe.
02. Pai fica instigando outros Pais durante a reunião para também fazerem reclamações.
Sugestão 1: Coloque a Pauta da Reunião no Quadro Negro e disponibilize um momento para perguntas, ou então esclareça que cada um terá um momento individual para fazer as colocações que precisarem.
Sugestão 2: Quando o Pai que está tumultuando começar a fazer as reclamações, corte no mesmo instante dizendo “ Por favor, aguarde que quando conversarmos em particular podemos abordar este assunto” ou ainda “ como não cabe a mim resolver esta questão, depois anotarei suas sugestões e enviarei a Coordenação que posteriormente lhe dará um retorno”.
03. Pai contesta tudo o que o Professor diz, testando a paciência do Professor
Sugestão: O Professor deve manter-se calmo e controlado e sugerir ao Pai o seguinte “ Já que o senhor/senhora apresenta muitas dúvidas referente a muitos assuntos, é melhor que seja agendado um horário fora desta reunião para esclarecermos estas questões”, ou ainda “ As respostas para estas questões já foram abordadas em reuniões anteriores, como observei que o senhor não compareceu, ficarei feliz em agendar um outro horário para esclarecer”.
04. Pai que esbraveja e se nega a falar com Professor, só aceita falar com o Diretor ou Coordenador, demonstrando que o Professor não tem o preparo para resolver.
Sugestão: O Professor deve permanecer calmo, olhar fixamente para o pai e dizer educadamente “ Como o senhor está alterado no momento, deixaremos para resolver esta questão em outra hora, com sua licença “, vire as costas e atenda outro Pai, ou ainda “ Este assunto quem responde sou eu, no entanto como o senhor está alterado no momento, agendarei uma data para conversarmos, se após a nossa conversa o senhor ainda achar que o assunto não foi solucionado então levarei o caso até a Coordenação”.
05. Pai leva a criança, e na frente do filho desautoriza as ações do Professor, fazendo-o passar por incompetente.
Sugestão : Corte logo a fala do pai com a seguinte frase: “ Não é adequado fazer essas colocações na frente do seu filho, assim, sugiro conversarmos outra hora a sós, onde poderei esclarecer todos os fatos. Terça feira às 10 horas está bom para a senhora? ”
06. Pai que usa a Reunião para expor o problema do filho e mostrar seu descontentamento com o Professor, atribuindo-lhe toda a responsabilidade da questão.
Sugestão: O Professor deve deixar claro logo no início da Reunião de Pais que a reunião tratará do rendimento escolar do aluno, e que questões particulares envolvendo indisciplina, comportamento, etc deverão ser tratadas individualmente em outro dia e horário, bastando para isso que o pai faça o agendamento com o Professor e/ou Coordenação.
Tomando esta precaução o Professor não deixa abertura para que determinados Pais monopolizem a Reunião com os seus problemas particulares, dando assim a todos, a chance de participarem.
07. Pai que chega atrasado na Reunião e quer passar na frente de todos, e toma todo o tempo da Reunião
Sugestão: Logo no início da Reunião deixe claro que o atendimento individual obedecerá a ordem de chegada. Assim se você tem 35 alunos, faça cartões numerados de 1 a 35 e vá entregando para cada pai que entrar na sala. Desta forma fica justo o atendimento, pois o Professor está apenas seguindo a ordem. Se o pai insistir, sugira que ele agende outro horário.
08. Pai que ao ouvir algum comentário negativo do filho, logo vem com quatro pedras na mão usando de alegações depreciativas ou infundadas para com o Professor, pois não aceita que o filho seja chamado a atenção.
Sugestão: Quanto as alegações depreciativas você pode responder com a seguinte frase: “ Estou lhe tratando educadamente, assim não há motivos para que eu seja tratada com desrespeito, quando a senhora se acalmar e desejar pedir desculpas, ficarei feliz em agendar um horário para conversarmos”.
Quanto as alegações infundadas a frase ideal é: “ Como a senhora está levantando acusações muito graves, o ideal é em outro momento reunirmos todos os envolvidos para confrontarmos essas afirmações “ . Dito isso você pode sugerir um dia e horário, ou verificar junto a Coordenação e depois informar para os pais.
09. Pai que usa a Reunião para fazer comparações entre a Professora atual e a Professora anterior.
É mais comum do que se imagina os Pais lançarem farpas durante uma Reunião para desestabilizar o equilíbrio e a harmonia do ambiente, geralmente fazem isso atacando a competência do Professor fazendo comparações com outros Professores.
Sugestão 1: A saída mais elegante e incisiva é concordar e discorrer sobre as suas credenciais profissionais. “ De fato, a senhora tem razão a Professora Joana é muito competente e experiente. Sendo assim, é meu dever relatar um pouco da minha trajetória profissional para que vocês possam conhecer-me melhor e o tipo de trabalho que desenvolvo com os alunos “
Sugestão 2: Levar para a reunião dinâmicas visando trabalhar que no mundo não há nenhuma pessoa igual a outra, cada um tem sua individualidade, talentos e jeito de ser. E essa diversidade faz bem, pois nós adultos, as crianças e jovens aprendemos a lidar com situações novas e com isso amadurecemos nos nossos relacionamentos.
Sugestão 3: Mostre aos Pais o Portfólio do aluno com atividades de Antes e Depois . Assim se o Joãozinho estava com dificuldades em Matemática, mostre que você criou algumas abordagens e atividades diferenciadas e o Joãozinho conseguiu superar. Assim os Pais verão que você, assim como a Professora anterior, também se importa e já está ajudando os alunos.
10. Pai que chega quando faltam 5 minutos para a reunião terminar e quer ser atendido de qualquer maneira.
Sugestão: Se você puder atender, deixe claro até que horário você poderá ficar: “ Sr.João, como o senhor chegou no final da reunião, só poderei atender por mais 10 minutos, após este horário tenho compromisso”
Ou ainda “ Sr.João a reunião já está finalizando e não teremos tempo suficiente para conversar, assim sugiro agendarmos nossa conversa para 2ª. feira as 9 horas, tudo bem para o senhor ? “
Lembre-se: jamais aceite ser tratada de forma desrespeitosa por quem quer que seja, jamais, entre no chamado bate-boca com confrontações verbais ou físicas. Educadamente, deixe claro seu desprezo por atitudes desse tipo e recuse-se a ouvir impropérios. Seja por telefone ou pessoalmente ,deixe claro que você só voltará a discutir o assunto quando todos os envolvidos estiverem calmos e contidos, pois com os ânimos exaltados a conversa nunca é civilizada e o bom senso sempre fica comprometido.
Fonte: SOS Professor
Organizado e publicado pelo Blog http://pedagogiadaeducacaobasica.blogspot.com/2011/04/reuniao-de-pais-lidando-com-pais-mal.html

Ampliando nosso repertório literário.

Histórias da unha do dedão do pé do fim do mundo.

Animação baseada nos poemas de Manoel de Barros
Video integrante da exposição "Arte para Crianças"
Poemas: Manoel de Barros
Desenhos: Evandro Salles
Roteiro: Bianca Ramoneda
Animação e Direção de arte: Márcia Roth
Música: Tim Rescala
Há histórias tão verdadeiras que às vezes parecem ser inventadas.
Gostei muito de um menino que carregava água na peneira.
A mãe disse que carregar água na peneira era o mesmo que roubar o vento...
A mãe reparou que o menino gostava mais de vazio, do que de cheio.
Falava que os vazios eram maiores, e até infinitos.
Com o tempo aquele menino que era cismado e esquisito
porque gostava de carregar água com a peneira.
O menino aprendeu a usar as palavras...


Sobre o autor: Manoel Wenceslau Leite de Barros nasceu em Cuiabá (MT) no Beco da Marinha, beira do Rio Cuiabá, em 19 de dezembro de 1916, filho de João Venceslau Barros, capataz com influência naquela região. Mudou-se para Corumbá (MS), onde se fixou de tal forma que chegou a ser considerado corumbaense. Atualmente mora em Campo Grande (MS). É advogado, fazendeiro e poeta.


Dúvidas mais frequentes da Educação Infantil

Dando continuidade à publicação do MEC sobre a Educação Infantil, trago hoje mais algumas respostas:


4. Qual é a regulamentação que orienta a educação infantil?
A regulamentação é o conjunto de leis e normas que orienta a criação, a autorização, o funcionamento, a supervisão e a avaliação das instituições de educação infantil. Os sistemas de ensino têm autonomia para complementar a legislação nacional por meio de normas próprias, específicas e adequadas às características locais. O município que não organizou o sistema municipal de ensino, bem como não implantou o Conselho Municipal de Educação (CME), permanece integrado ao sistema estadual e segue as normas definidas pelo Conselho Estadual de Educação (CEE). Nas cidades em que o sistemamunicipal de ensino foi organizado, a competência da regulamentação da educação infantil é do Conselho Municipal de Educação (CME).
De modo geral, as normas abordam critérios e exigências que balizam o funcionamento das instituições de educação infantil, tais como:
• formação dos professores;
• espaços físicos, incluindo parâmetros para assegurar higiene, segurança, conforto;
• número de crianças por professor;
• proposta pedagógica;
• gestão dos estabelecimentos;
• documentação exigida.
O atendimento na educação infantil deve portanto observar leis e normas municipais, estaduais e federais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (MEC/CNE 2009), a Lei Orgânica Municipal, as exigências referentes à Construção Civil e ao Código Sanitário. Além disso, com vistas a contribuir com a implementação da política municipal de educação infantil, o MEC publicou documentos orientadores, tais como Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil e Parâmetros Básicos de Infra-Estrutura para Instituições de Educação Infantil. A adequada organização e estruturação do sistema de ensino é essencial para que a educação infantil se efetive como política educacional. Não basta o Conselho definir as normas, é preciso que a Secretaria de Educação oriente as instituições e dê os suportes técnicopedagógico e financeiro necessários para que elas consigam se adequar às exigências da regulamentação. As instituições de educação infantil, por sua vez, devem promover as devidas adequações às regras do respectivo sistema de ensino.
 
5. Quais os critérios que devem ser utilizados para a seleção das crianças a serem matriculadas nas creches e pré-escolas?
A educação infantil é um direito de todas as crianças, sem requisito de seleção. Em geral os critérios de matrícula combinam vários fatores como, por exemplo: índice de vulnerabilidade social; faixa etária da criança (sugere-se assegurar um percentual mínimo para cada faixa etária, mas priorizando as crianças mais velhas que ainda não tiveram oportunidades); local de moradia; sorteio; atendimento a irmãos e outros. É importante que os critérios sejam transparentes, amplamente discutidos e divulgados na comunidade, inclusivos e regulamentados pelo Conselho Estadual ou Municipal de Educação.
Entretanto, é necessário esclarecer que qualquer família que questione os critérios de matrícula tem direito à vaga. Por outro lado, considerando a forte demanda por atendimento, os municípios que organizaram critérios envolvendo discussão com setores como a Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Saúde, Conselho Tutelar, Conselhos de Educação, Fóruns de Educação Infantil, entre outros têm conseguido apoio da população com relativo sucesso. É importante ressaltar também, que, apesar de existirem critérios para a seleção das crianças a serem matriculados nas creches e pré-escolas, esses critérios não podem restringir, impedir ou dificultar o direto da criança à educação.

6. A partir de qual idade é obrigatória a matrícula da criança na educação infantil?
A partir de 4 anos de idade completados em 31 de março do ano que ocorrer a matrícula.
Segundo a Resolução CNE/CEB Nº 5/2009 art. 5º, § 2º, é obrigatória a matrícula na educação infantil de crianças que completam 4 ou 5 anos até 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.





 

Ser especial, é ser MUITO ESPECIAL...

A Escola Ana do Nascimento Souza de Educação Especial recebe
Um dos contos infantis mais conhecidos no Brasil, o "Patinho Feio", que trata de temas como preconceito e solidariedade, virou peça de teatro.
Dia 13 de dezembro- Terça-feira
 
Realização
Alunos das Salas Ambientes
e NUPI MANHÃ
Profs: Alaíse, Alessandra , Auxiliadora Saldanha, Janaina, Laene, Maria Angélica, Teresinha

Supervisora Pedagógica: Iêda Lúcia
Diretora: Patrícia Pilar
Desta vez, a escola reuniu-se para socializar o teatro do Patinho Feio cuidadosamente preparado pelas professoras do NUPI e salas ambientes. Crianças, pais e funcionários assistiram um grande espetáculo.
Confira alguns registros:
 
 
Parabéns a toda a equipe da escola e em especial às professoras que fizeram deste momento, um momento muito especial para todos nós.

domingo, 11 de dezembro de 2011

A importância do desenho na pré-escola

Crianças em idade pré-escolar adoram desenhar. Traçam círculos imaginários com canudinhos, usam o dedo para rabiscar o vidro embaçado do carro, fazem cenários na areia. Quando têm acesso ao lápis, então, é uma festa. O desenho é uma das formas de expressar o que sentem e pensam sobre si mesmas e o mundo. "Elas passam a entender melhor suas emoções e a mostrar sua interpretação dos valores, conceitos e normas da sociedade, bem como expressar carinho pelos amigos e familiares", diz a psicopedagoga Mônica Cintrão, da Universidade Paulista (Unip), em São Paulo. Além disso, descobrem que é possível inventar e fantasiar. "Qualquer um pode criar um super-herói", completa Paulo Cheida Sans, professor da Faculdade de Artes Visuais da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, no interior paulista.

Mas é possível ensinar a desenhar? Desde o século 19, duas escolas se alternaram no dia-a-dia: a tradicional, segundo a qual as crianças devem copiar modelos, e a renovada, que defende que eles não precisam de orientação. Hoje, o modelo contemporâneo propõe que o melhor é instigá-los a criar partindo do conhecimento do mundo da arte e da cultura visual. É o que os especialistas chamam de "desenho cultivado". No livro O Desenho Cultivado da Criança: Prática e Formação de Educadores, Rosa Iavelberg, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), comenta essas mudanças.

Segundo ela, a escola tradicional pregava que, por não saber desenhar, as crianças precisavam treinar habilidades e cópia para chegar ao referencial de imagens figurativas, cada vez mais próximas da realidade e dos modelos da arte adulta. Nessa época, só havia espaço para a reprodução técnica, marcada pela impessoalidade dos aprendizes, que imitavam formas externas e preconcebidas. Imagens de bichos e objetos também eram apresentadas como atalhos para o ensino de números: a haste de um guarda-chuva virava o 1, a curva do pescoço de um cisne transformava-se no 2. Essas propostas acabaram superadas porque impunham um ponto de vista adulto sobre a aprendizagem sem levar em conta o saber da criança.

Reprodução
Antes e depois, a marca da evolução: desenhos feitos pela pequena Daniela,
4 anos, no início de fevereiro e no fim de março.

Fonte: Revista Nova Escola
Por aqui, nossas escolas de Educação Infantil vem trabalhando o desenho com as crianças e o resultado são belas produções, utilização de diferentes suportes e materiais, professores mais atentos às produções e ao percurso das crianças, o desenho como atividade planejada, boas experiências e ampliação do repertório que vem nutrindo as produções das crianças. As oficinas de criação e a exposição dos trabalhos já fazem parte do universo das escolas, em todas elas sempre há em algum lugar desenhos das crianças.
A documentação desse processo nos permite acompanhar diversas produções e analisar o percurso criador das crianças. Assim, compartilhamos a documentação dos desenhos de Clara, uma menina do 1º Período da E. M. Carlos Henrique Róscoe*.

* E. M. Carlos Henrique Róscoe atende crianças de 02 a 05 anos. em horário integral. São 132 crianças divididas em 07 turmas.

Hora da história. Que delícia!!!

Desta vez o Hora da história vem recheado por três livros fofos. Conheci a partir de um blog de literatura infantil em Portugal e descobri que são publicados também no Brasil. Vale a pena conferir!
"Eu sei tudo sobre o Pai Natal"
O livro "Eu sei tudo sobre o Pai Natal" tem o título original: "Moi, je sais tout sur le Père Noel" é a prova viva de que vale a pena acreditar no Pai Natal. Não vale a pena os adultos dizerem que não existe, quando todos sabem que isso não é verdade!
"Os crescidos dizem
que o Pai Natal não existe.

Mas eu não acredito neles.
Os crescidos são mesmo assim,
só acreditam naquilo
que vêem.
(...)
Os crescidos dizem
que só os pequenos
acreditam no Pai Natal.
Mas eu sei que eles
estão enganados.

Se o Pai Natal não existe,
por que razão estão sempre a falar dele?
Se me ouvirem com atenção
vão ver que tenho razão!
"

Autor: Nathalie Delebarre
Ilustração: Aurélie Blanz
Edição: Presença


O Menino que Detestava Escovas de Dentes 

Zehra Hicks

Este é um livro que nos fala de uma ação que, por vezes, é complicada de incutir aos nossos meninos que é nada mais nada menos que a higiene dentária.
Através desta simples história, podemos explicar às nossas crianças a importância da saúde dos dentes.
O Martim, é um menino que detesta falar de escovas de dente.
Este livro tem o título original "The boy Who Hated Toothbrushes" e é a marca de estreia de Zehra Hichks, como ilustradora e autora de livros ilustrados. "O menino que detestava escovas de dentes" foi este ano publicado em Portugal, pela Editorial Presença.
E, vai ser para oferecermos à nossa Marieta (Maria de São José), que ao contrário da personagem, gosta muito de escovar os dentes e acredita na "Fada do Dente", não é MARIA?!?!...
"O Martim detestava escovas de dentes. Mas ele nunca tinha visto uma escova tão fantástica como a que a Fada dos Dentes lhe ofereceu...
Um livro divertido e original que garante aos pequenos leitores um sorriso natural e brilhante!"
Autor: Zehra Hicks
Edição: Presença

Serafim está sempre constipado
"Serafim está sempre constipado" é uma história que através de um enfoque pedagógico, divertido e cativante, aborda a aprendizagem nutricional.
A autora Manuela Mota Ribeiro, médica, professora e escritora, tem em todos os seus livros, temáticas pertinentes e pedagógicas e com uma particularidade, são acompanhados de um CD musical.

Autor: Manuela Mota Ribeiro
Ilustração: Célia Mota
Edição: Ebitda