domingo, 28 de fevereiro de 2016

"Os sujeitos da Educação Infantil não são alunos, mas crianças. A escolha de qual palavra dá o nome revela o modo como nos relacionamos e atribuiremos o papel desses sujeitos nos cenários em que a vida transcorre."
Rocha(2001), Barbosa (2006) e Brasil(2009a)
Trecho do livro de Paulo Fochi - Afinal, o que os bebês fazem no Berçário?

Alfabetização no momento certo

Entenda por que o letramento precoce pode ser prejudicial

Aprender a ler e a escrever antes do tempo pode excluir etapas decisivas no desenvolvimento das crianças

Juliana Duarte
Gustavo Morita
O letramento precoce é um assunto permeado por controvérsias. Enquanto algumas instituições de ensino apostam em atividades ligadas à leitura e à escrita, outras defendem a ideia de que é preciso preparar a criança antes de abordar esse tipo de assunto.
Introduzida pelo filósofo e educador croata Rudolf Steiner (1861-1925) em 1919, a pedagogia Waldorf defende que os pequenos (com até 7 anos de idade) tenham apenas uma responsabilidade na escola: brincar. Ao participar de jogos e atividades lúdicas, meninos e meninas desenvolvem diversas habilidades, entre físicas e motoras, além de um estímulo essencial para a vida: a confiança. Segundo a teoria, nessa fase o aluno tende a gastar muita energia e se prepara fisicamente – isso é fundamental para o seu desenvolvimento neurológico e sensorial. Tais capacidades refletem em domínio corporal, linguagem oral e, principalmente, contribuem para a inteligência da criança.
Em poucas palavras: na educação infantil, aprimorar essas características é mais importante do que aprender a ler o próprio nome. “Eliminar atividades que favorecem a criatividade e o pensamento pode ter consequências graves. Infelizmente, muitas dessas práticas estão sendo substituídas pela escolarização antecipada”, alerta Luiz Carlos de Freitas, diretor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Os ideais disseminados pelo croata têm ligação direta com estudos elaborados por outro profissional de renome na área, o psicólogo bielorrusso Lev Vygotsky (1896-1934). Ele dizia que a alfabetização é resultado de um processo longo e repleto de etapas, como gestos e expressões. Ao fazer um símbolo no ar, por exemplo, a criança já se manifesta a partir de uma linguagem mais próxima da escrita. Esse aprendizado gradual é imprescindível e deve acontecer nas classes de primeira infância, sem que atividades mecânicas de leitura e escrita atrapalhem ou forcem as etapas de desenvolvimento. “O letramento exige um grau muito grande de amadurecimento neuromotor. Desse ponto de vista, a criança só estará pronta para ser alfabetizada por volta dos 6 anos”, afirma Eliana de Barros Santos, psicóloga e diretora pedagógica do Colégio Global e da Escola Globinho. Segundo ela, brincar leva o aluno a compreender a si mesmo, seus sentimentos e o mundo em que vive. “Essa prática garante a formação das bases necessárias para a construção de outras linguagens”, comenta.
Estimular a leitura precoce, por sua vez, compromete tal formação. Além disso, pode ocasionar problemas como sobrecarga, deficiências na coordenação motora, apatia, desinteresse, desmotivação e estresse. “Aprender a ler não é simplesmente decifrar as letras, mas sim dominar um sistema simbólico, o que exige um grande amadurecimento neuropsíquico”, explica a diretora.
ANA
Essa discussão ganhou fôlego principalmente depois da implantação da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), criada pelo Ministério da Educação (MEC) em 2013. Direcionada a estudantes do 3º ano do ensino fundamental de escolas públicas, a prova avalia os índices de alfabetização e letramento em língua portuguesa e matemática. O objetivo é verificar se as crianças são preparadas corretamente para uma nova fase da vida estudantil. No entanto, uma questão defendida por muitos profissionais da área é que a aplicação de uma prova desse porte pode não ser tão benéfica quanto parece e ter reflexos já nas classes de educação infantil.
De acordo com Sandra Zákia Sousa, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), a ANA tende a fortalecer uma visão que já existe nas unidades escolares – a de que, na primeira infância, é preciso preparar os estudantes para a etapa seguinte, o ensino fundamental. “Fazer isso significa antecipar iniciativas relacionadas a processos de alfabetização e letramento, ou seja, o educador pula etapas importantes e passa a concentrar suas energias em algo que ainda não precisaria ser abordado”, diz.
Para Freitas, testes como a ANA deveriam acontecer apenas a partir do final do ensino fundamental. O formato também poderia ser diferente. O interessante, segundo ele, é que o método avalie as políticas públicas em geral e não a escola. “Um professor sabe muito bem em quais pontos seus alunos são bons ou não”, ressalta.
Pais podem contribuir
Ao mesmo tempo em que a instituição exerce um papel importante, os pais também devem redobrar o cuidado com o letramento precoce. De acordo com Sandra, a pressão pode começar a ocorrer dentro de casa, quando os familiares incentivam a criança a ler palavras ou a escrever nomes aleatórios. “É fundamental que todos se atentem a isso. No lar, bem como na escola, as atividades devem ser adequadas para a faixa etária”, diz.

Fonte: Pesquisas pela net

Sobre a leitura para os pequenos

Como o gosto pela leitura pode ser estimulado na educação infantil
A leitura em voz alta e a contação de histórias são práticas que devem estar presentes na escola
Débora Rubin e Claudia Jordão

Em um contexto de pouca valorização da leitura, como a escola pode contribuir para a formação de leitores no Brasil? 
Como superar seus desafios e formar leitores autônomos que gostem de ler? 
Ensinar algo tão grandioso é uma tarefa desafiadora, mas, talvez por isso mesmo, uma das mais fantásticas que existem. O estímulo à leitura pode começar desde cedo, ainda na educação infantil. 
Veja abaixo o cenário da formação de leitores na primeira infância, seus desafios e exemplos de práticas.
Cenário 
A Academia Americana de Pediatria recomenda aos médicos que orientem os pais a lerem para os seus filhos. Desde o nascimento, a superestimulação tem se tornado uma constante em casa e invadido o espaço escolar. Livros no banho e e-books são elementos cuja proposta é desencadear o gosto pela leitura logo cedo. O equilíbrio entre inseri-los na cultura letrada e "forçar" funções para as quais ainda não estão preparados, defendem os especialistas, depende de bom senso.
Desafio 
Como mediadores, pais e educadores têm a missão de apresentar os livros, as histórias e o mundo da imaginação a seus filhos e alunos. A falta de materiais de trabalho nas escolas é um problema a ser enfrentado. Pesquisa da pedagoga Cyntia Girotto revela que os livros do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) não contemplam crianças dos 0 até os 3 anos. O estudo "Literatura e Primeira Infância: dois municípios em cena e o PNBE na formação de crianças leitoras" foi realizado de 2011 a 2014 em Presidente Prudente e Marília, interior paulista. "Negar o acesso desse material aos pequenos é negar a eles a possibilidade de forjarem para si, desde a tenra infância, uma identidade leitora", diz Cyntia, professora na Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp-Marília.
Exemplos de práticas 
O primeiro passo é o professor ter um critério para a escolha dos títulos. Afinal, nessa fase pré-alfabetização eles têm especificidades e mudam conforme a idade. "O livro do bebê é especial: tem de ser cartonado, ou emborrachado, e o texto imagético deve se agregar ao texto escrito, o que aguça as percepções, atenção, linguagem oral e memória", explica Cyntia Girotto. A partir dos 3 anos, obras que se utilizam do lúdico e da fantasia despertam a imaginação. A leitura em voz alta e a contação de histórias são práticas que devem estar presentes na escola. Para as crianças maiores, vale investir em rodas de leitura e na elaboração de ilustrações ou dramatizações a partir de um texto. "Quando partilhada, a leitura se torna saborosa, se transforma em uma experiência formadora", defende Gilda Carvalho, mestre em Literatura Brasileira e uma das autoras do Manual de reflexões sobre boas práticas de leitura (Editora Unesp).

Fonte:  http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/213/como-o-gosto-pela-leitura-pode-ser-estimulado-na-educacao-335626-1.asp

Leitura de contos de fadas

Por que ler contos de fadas para as crianças?
Os contos de fadas ocupam lugar de destaque na literatura infantil ocidental. Através de suas histórias, somos transportados para lugares mágicos e secretos. No entanto, se entramos em um universo de príncipes e princesas, também nos deparamos com dragões, monstros e bruxas. Trata-se de um mundo encantado, cheio de beleza, mas ao mesmo tempo, bastante cruel e amedrontador.
Por que continuamos, então, a ler essas histórias para as crianças? Não deveríamos proteger nossos pequenos das agruras do mundo?
Ora, o medo faz parte da condição humana. Ele está na origem da fantasia e de nossa capacidade de imaginar, e nisso reside, também, o grande fascínio que ele exerce sobre as crianças. Para elas, não interessa um mundo sem conflitos. De forma simbólica, os contos mostram às crianças que a vida é severa e que é preciso enfrentar desafios na passagem para a vida adulta.
Os contos de fada, com seus monstros e perigos, tranquilizam de certa forma os pequenos com relação aos seus próprios temores. A partir da entrada em um mundo de imaginação e fantasia, crianças encontram um lugar em que, apesar de tudo, o medo pode ser dominado e banido. Isso explica porque elas sempre pedem para que os adultos repitas as histórias.
Para muitos estudiosos, a estrutura narrativa dos contos tem papel importante na formação humana, pois aborda assuntos diretamente ligados às grandes questões de nossa existência, como a coragem, a justiça, a vida, a velhice e a morte, a luta entre o bem e o mal. Na medida em que percebemos que nossos medos são compartilhados com outras pessoas, nos identificamos com a sociedade e a cultura da qual fazemos parte.
Em nossos tempos politicamente corretos e superprotetores, tendemos muitas vezes a querer retirar dessas histórias os elementos que amedrontam as crianças, no entanto, são justamente desses aspectos que elas necessitam para abordar os enigmas do mundo e do desejo.
Para Diana e Mario Corso, autores de Fadas no Divã: Psicanálise nas Histórias Infantis, “contar histórias não é apenas um jeito de dar prazer às crianças: é um modo de ampará-las em suas angústias, ajudá-las a nomear o que não pode ser dito, ampliar o espaço da fantasia e do pensamento”.
(Juliana Montoia de Lima)
Indicações de leitura
Contos de fadas: Edição comentada e Ilustrada
Edicão, introdução e notas Maria Tatar; traducão Maria Luiza X. de A. Borges – Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004
Irmãos Grimm Contos de fadas
Tradução Celso M. Paciornik; apresentação Silvia Oberg. – 5.ed. – São Paulo: Iluminuras, 2005
Fadas no Divã: Psicanálise nas Histórias infantis/ Diana Lichtenstein Corso, Mário Corso. – Porto Alegra: Artmed, 2006
A psicanálise dos Contos de Fadas, Bruno Bettelheim, Paz e Terra

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Sobre os bebês



O que podemos aprender com os bebês
Quando adentramos o universo dos bebês (sejamos pais, mães, cuidadoras ou professoras), somos convidados a nos alfabetizar nas muitas outras formas de linguagem e expressão: gestos, sensações e infinitos movimentos corporais. Por estarmos habituados à linguagem oral, tendemos a pensar que os bebês não se comunicam. Mas essa percepção já caiu por terra há algum tempo, desde as descobertas recentes da neurociência, psicologia, pedagogia e outros campos do conhecimento interessados pelo desenvolvimento humano.
Segundo o psicomotricista André Trindade, “o bebê registra tudo o que acontece a seu redor e em seu interior por meio de sensações, emoções e gestos. Antes de poder pensar o mundo, ele o sente (…), utiliza-se das sensações de seu corpo no espaço, para conceber a si e ao mundo que o rodeia”.
Balbucios, choros, risadas e um olhar impressionantemente comunicativo. É possível estabelecer com os bebês um diálogo cheio de comunicação, ainda que sem palavras. Entrar nessa interação pode ser um mergulho e um rico aprendizado. Mas, para isso, é preciso estar atento, aguçar os sentidos e estar disponível para abrir o pensamento às sensações.
Estar entre os bebês é se deparar com uma outra forma de estar no mundo e com a cisão que nos é imposta – como adultos – entre corpo e mente, pensamento e sensação. Em tudo que fazem, os pequenos estão de corpo presente. Eles são atentos a tudo e experimentam o mundo de corpo inteiro. É assim que apreendem o mundo e se constituem.
De sentidos aguçados, quando pintam com tinta, por exemplo, não se satisfazem apenas em pintar o papel. Vão além: o corpo se transforma em tela. Para eles, interessa a sensação da tinta na pele. Associando sensações e percepções, pouco a pouco, conceituam o mundo em que vivem. Já observou bebês assistindo a uma peça de teatro? Quando algo na cena os encanta, eles se mexem, pulam, fazem gestos, riem. É possível ler em seus corpos um maravilhamento explícito.
Os bebês tudo olham, tocam, provam, cheiram. Observam, movimentam-se o tempo todo, fazem caretas, choram, agarram um objeto. Seguram o pé, colocam na boca e riem: quanta alegria e aprendizagem traduz esse gesto. Percebem as mãos e passam muito tempo as observando, fazendo movimentos suaves, miúdos. Contemplam: bebês são muito contemplativos. E quanta poesia e delicadeza há nessa forma de comunicação.
Talvez, para nos comunicar com os bebês, tenhamos que nos tornar um pouco poetas e (re) aprender com eles essa forma de estar no mundo.
“e os meus pensamentos são todos sensações
Penso com os olhos e com os ouvidos
E com as mãos e os pés
E com o nariz e a boca
Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la
E comer o fruto é saber-lhe o sentido”
Fernando Pessoa
(Juliana Montoia de Lima)

A importância da leitura para os pequenos

Por que é importante ler para crianças?
Texto de Denise Guilherme
– A leitura é uma forma de nos comunicarmos, entendermos o mundo que nos rodeia e aprendermos uns com os outros. Por meio dela, compartilhamos o que outras pessoas viveram ou imaginaram, suas ideias e pontos de vista, sua forma de enfrentar dificuldades, de relacionar-se com os outros.
– Ao ler, nossa sensibilidade é aflorada, nos emocionamos porque também compreendemos como as coisas funcionam e descobrimos outras maneiras de ver a realidade, o que nos possibilita construir um mundo pessoal diferente.
– Mesmo sem saber ler convencionalmente, as crianças podem compreender a palavra escrita a partir da voz de seus pais e demais educadores. Se continuarmos a ler para elas, descobrirão novas palavras, aprenderão a usá-las adequadamente e compreenderão o seu sentido, mesmo antes de escrevê-las.
– Pesquisas comprovam que entre o nascimento e sete anos de idade acontecem mudanças significativas na mente e nas emoções das crianças. Essas servirão de base para o desenvolvimento de sua inteligência e de suas relações com outras pessoas. A leitura em família é fundamental nesse processo porque permite que possam conversar sobre histórias de outras pessoas, personagens e situações que não poderiam viver em seu cotidiano, ampliando e compartilhando a complexidade da experiência humana.
– Porém, mais importante! Ler para nossas crianças faz com que possamos estar próximos, estreitar nossos vínculos e recebermos um duplo benefício: o de lermos porque gostamos de estar juntos e de relacionarmos a leitura com momentos de prazer e afeto!
Baseado no livro Leamos con nuestros hijos – Guia para padres con niños de 0 a 6 anos.Chile: LOM Ediciones, 2008.
Fonte: Facebook Escola de Educação Infantil Arapoti
A organização dos espaços na educação infantil é reconhecida como o “segundo educador”. 
No período de adaptação, os desafios apresentados pela escola podem encorajar as crianças a participarem das propostas e criar um clima positivo de pesquisa e descobertas, relacionamentos e cooperação, possibilitando melhores oportunidades de estabelecer uma conexão com a escola. 
Planejar uma sala acolhedora com cantos e propostas desafiadoras, que se alternam, é uma estratégia para apresentar inovação e instigar a vontade de voltar para a creche.
Fonte: retirado do texto postado em http://www.tempodecreche.com.br

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Hora da Roda de Conversa!

Conversar, conversar e conversar
As rodas de conversa são imprescindíveis na Educação. Devem acontecer diariamente, num processo de construção dessa aprendizagem: sentar em roda, falar e ouvir o outro, contribuir com o assunto em pauta, tudo dentro de um espírito de brincadeira e respeito à individualidade. Por isso, as rodas devem começar gradualmente, desde cedo, no berçário. Pode-se organizar um momento na rotina do dia para que ela sempre aconteça e planejar alguns temas no caso da conversa não surgir naturalmente:

  • Levar objetos, fotos e reproduções de obras de arte são bons iniciadores interações em grupo e funcionam muito bem como estratégia para os pequeninos. Mas não cabe uma descrição ou explicação sobre o que está sendo apresentado! Não é um momento de “aula”, que aliás, nem funcionaria com as crianças da educação infantil que só aprendem experimentando e fazendo. É uma questão de apresentar o que foi levado, permitir “olhar mexendo” e deixar a conversa partir dos interesses e colocações expressivas das crianças.  
  • O que fizeram no final de semana?
  • Como é a sua casa?
  • Quem tem bichinho?
  • Quem foi ao parque?

Quando sentamos à mesa em grupo é natural que surjam conversas! Aproveitar para praticar e desenvolver esses momentos de convívio social sentando-se um pouquinho em cada mesa, aproveitando para entrar na conversa que estiver acontecendo ou começando uma nova.
Fonte: Blog Tempo de Creche

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

E o nosso ano escolar começou.


Chegou a hora de ir à escola, checar todos os equipamentos, espaços, materiais... tudo que for necessário para receber a equipe pedagógica, administrativa e de apoio e finalmente as famílias e suas crianças.
Este ano teremos três dias para juntos(as) planejarmos o nosso ano. Serão momentos de avaliação, reflexão, estudo e planejamento do ano escolar que se inicia.
1º dia 
1ª parte - Acolhida de todos os funcionários 
Reunião administrativa
 Alguns assuntos:
  • Avaliação do ano de 2015;
  • Cenário atual da PMNL;
  • Calendário escolar 2016;
  • Normas do CEI;
  • Momento com a secretária;
  • Conselho Escolar/Caixa Escolar/Prestação de contas 2015;
  • Plano Municipal de Educação;
  • Projeto Político Pedagógico - Socialização e costrução;
  • Aquisições e melhorias no CEI;
  • Plano de Ação - Gestão 2015 a 2017: Metas alcançadas e desafios para 2016;
  • Período de adaptação das crianças;
  • Cuidados com as redes sociais;
  • Dengue: precisamos nos mobilizar;
  • Construção de normas para uso dos espaços coletivos;
  • Etc.
Um momento com a secretária escolar: 
Organização do trabalho funcional no CEI e normas do RH
 2ª parte: Um momento com a Equipe Pedagógica
  Professoras, estagiárias e supervisoras
Avaliação e reflexão sobre o Trabalho Pedagógico no CEI em 2015.
Construção de PPP.
Construção de regras para utilização dos espaços e materiais de uso comum.
Momento do Café: 
essa é uma forma de "Cuidar do grupo"
2º dia
1ª parte - Momento Pedagógico
Professoras, estagiárias e supervisoras
Falando sobre a adaptação dos pequenos.
Estudo e reflexões sobre esse período que vivenciamos todo ano. 

   Conversamos também sobre a importância de professores leitores e das contribuições para o trabalho com as crianças no CEI.
2ª parte - Momento com a equipe de apoio Serventes e coordenação de cozinha
Avaliar nossa rotina de trabalho em 2015 e repensar a rotina de atendimento às crianças no dia a dia do CEI.
3º dia
 Momento Pedagógico - Supervisoras
Professoras e estagiárias 


 Além desses momentos, toda a equipe organizou os espaços, materiais e equipamentos para receber as crianças na próxima semana.
 "Depois de planejar com a equipe gestora, os docentes e os funcionários como será o ano na sua escola, reserve um período da semana pedagógica para organizar a recepção dos alunos na primeira semana de aula. Os professores já terão informações sobre as turmas para as quais darão aulas e isso certamente ajudará nas relações que se estabelecerão no início do ano letivo. Com todo o grupo, pense nos detalhes que farão com que os alunos se sintam acolhidos e formem (ou fortaleçam) os laços afetivos com a escola - condição importante para que a aprendizagem aconteça."
http://gestaoescolar.abril.com.br
Que venham nossas crianças!