domingo, 27 de março de 2016

Páscoa para as crianças.


Qual o real significado da Páscoa? 

As crianças respondem


Para cada família a páscoa tem um significado único especial. 
Para os cristãos é um momento de comemoração pela ressurreição de Jesus Cristo. Os chineses costumavam presentear os amigos com ovos na chegada da sua primavera para simbolizar a renovação da vida. Antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa.
Para saber o que as crianças pensam sobre esta data, convidamos a Julianna Rodrigues, do Família em Tiras para perguntar a elas.
Fonte: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3432643859451287456#editor/target=post;postID=8089033128481259171 - Redação em

sexta-feira, 25 de março de 2016

É hora da produção coletiva.

TRABALHO EM GRUPO, UM DESAFIO MAIS DO QUE NECESSÁRIO

Quando estão na escola, as crianças vivenciam momentos, que podem retratar o que vivenciarão nas suas vidas adultas, quando no exercício da sua cidadania.
Regras de convívio, respeito às individualidades e aos espaços coletivos, respeito ao ambiente e seres vivos do local, e muitas outras formas de convivência se formam e se moldam a partir dos laços afetivos estabelecidos neste espaço.
Neste exercício diário, as crianças entram em contato com as mesmas diversidades com as quais irão se deparar por toda a vida, nos diversos contextos sociais em que freqüentarão, exercendo os mais variados papéis da sua personalidade (papel profissional, de pai, de mãe, de amigo e outros)
Quando reunidos em grupo dentro de sala de aula, para realizar um trabalho específico, esse tipo de exercício parece amplificar-se.
Foi o que aconteceu em uma das aulas de Artes. A proposta era de fazer uma pintura coletiva em formato de cartaz. Para que os grupos não fossem formados apenas pelo critério de afinidade, já existente entre eles, fizemos uma brincadeira para que fosse, aleatoriamente, escolhido cada participante.
Já em grupo, deveriam decidir: o tema da pintura, como fariam a imagem artística deste tema, como iriam organizar-se para que todos pudessem participar de forma igual, o nome do cartaz e a organização dos materiais utilizados por todos.
Foi uma atividade bastante produtiva, mas não deixou de trazer desafios, os quais foram muito importantes para que pudéssemos, posteriormente, refletir coletivamente.
Alguns dos desafios encontrados: não querer participar do grupo para o qual foi sorteado, divergência de ideias entre os integrantes na hora das várias decisões para a realização do cartaz, a divisão do espaço coletivo, entre outros.
Ao final da atividade conseguimos ajeitar todas as situações conflituosas e, apesar de um aparente desgaste emocional de alguns participantes, minha avaliação é de que todos saímos mais “crescidos” e mais maduros desta experiência, com uma “pecinha” a mais, nesta valiosa bagagem que levamos ao longo de nossas vidas.
O meu sincero agradecimento a cada aluno que engrandece minha alma a cada experiência vivida.
Lígia Ghirello

E com as crianças pequenas também é necessário se trabalhar em grupos. As crianças precisam aprender a compartilhar, a aprender a partir da produção do colega, a utilizar os materiais com autonomia, a fazer escolhas. Mas para isso a professora precisa planejar bem o momento: escolher os materiais, organizar o espaço de forma a garantir a participação de todos e  estar atenta para fazer as devidas intervenções de forma a contribuir para o aprendizado de cada criança. 

Fonte:  https://www.facebook.com/EscolaAmarelinhaSousas/

Escola é muito mais...

"Eu vejo crianças de 5 anos copiando do quadro muito bem. Tem uma letrinha linda. 
Sabem todo o alfabeto, escrevem o nome completo... 
Mas não sabem se organizar em roda, não pulam num pé só e pensam que amarelinha é uma cor. Não falam de seus sentimentos, choram a toa pois não conseguem questionar, batem nas outras crianças porque não sabem argumentar e dialogar, não tem autonomia para cuidar do próprio material e do ambiente em que vivem, não demonstram solidariedade, autoestima então...
Temos que combater essa visão quadrada de que escola é lugar de aprender a "ler e escrever".
Famílias não apressem seus pequenos. Acreditem, educação é muito mais.
A Educação Infantil começa no corpo, e escola também é lugar de brincar, amar, fazer amigos, aprender e ser feliz. 
Isso sim é empoderamento."
Texto: Magda Domingues

Histórias...



Ler e contar histórias, duas práticas distintas e muito importantes para nossas crianças.
 
Mas você sabe qual a diferença entre elas?
Então acesse o link abaixo e assista o vídeo.
 
Foto: Professora Regente II Cristina - Turma do Peixinho Maternal II

Educação não se faz só na sala de aula

O que esse espaço, com seus elementos e características, ensina aos bebês, crianças e adolescentes?
 Esta é a pergunta que todos nós educadores devemos fazer todos os dias diante do espaço escolar que trabalhamos. Pensar os espaços, os materiais e refletir sobre nossa prática é fundamental, afinal de que adianta ter o espaço e os materiais se como professora não oportunizo as crianças diversificadas vivências?
educacao-nao-se-faz-com-sala-de-aula-pixabay-stock-snap
"Qual era o seu local preferido na escola? Para mim, uma gruta, envolta por palmeiras, escondida do burburinho do pátio movimentado da escola confessional. 
Ponto de encontro no horário do lanche para divisão do pão com queijo, segredos de paixões platônicas, opiniões sobre livros de aventura e, até mesmo, da vida privada das freiras da escola."
O que todo pai deveria saber ao visitar a escola de seu filho? O espaço educa tal qual um educador e a sua importância vai além de proporcionar acolhimento e segurança às crianças. A sala de aula pode representar muito pouco no processo de aprendizagem.
O meio, a escola como um todo, suas dependências e o entorno potencializam os processos de aprendizagem. A área externa é ativadora de estímulos sensoriais essenciais a vinculação entre a criança e o meio a qual pertence, à construção do senso estético e do sentido de pertencimento e cuidado com o espaço.
O direito que todo menino, toda menina brasileira tem de frequentar uma escola, deveria vir acompanhado do direito de frequentar um espaço vivo. Bem diferente das construções cimentadas e fechadas que estamos habituados a ver por aí.
Aliás, observe se a escola do seu filho não adaptou um corredor a um parque, revelando a pouca importância que se dá à aprendizagem com o corpo todo.

Infraestrutura das escolas brasileiras

A má gestão de recursos públicos, a ausência de planejamento e de discussão multidisciplinar na construção e na reforma de escolas públicas são alguns dos fatores que explicam o triste cenário atual: somente 24% das escolas públicas brasileiras têm suas dependências acessíveis a toda criança. 36% conta com biblioteca. Espaço para descobertas, investigação e experimentação, laboratórios de ciências são encontrados em irrisórios 11% dos equipamentos. Espaços para expressões artísticas não chegam a constar das informações do Censo Escolar do INEP, atualizado ano após ano.
O descaso com as áreas livres e verdes é tão evidente que faltam dados dos órgãos oficiais. Contudo, é possível traçar um paralelo, por exemplo, com a relação área verde por habitante nas cidades. Em São Paulo, a proporção é de 2,6 m². A Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda uma metragem de 12 m².
Imagine se, ao contrário de reservar áreas para estacionamentos, cada escola se comprometesse a plantar uma ou mais espécies de árvores nativas em sua área livre? Sem dúvida, um gesto de grande gentileza humanitária.
Creches e escolas de educação infantil, por exemplo, buscando atender às longas filas por demanda de vagas, priorizam um grande número de salas de aula, em detrimento de espaços ao ar livre. Além disso, cercam os espaços com muros altos e inúmeras câmeras de segurança. No livro Confiança e medo na cidade, o pensador Zygmunt Bauman, argumenta sobre a busca desenfreada por segurança e vigilância compreendida como um sinal do isolamento das pessoas e instituições de suas vizinhanças e comunidade.
Agora imagine: argumentos assim têm influenciado a permanência de bebês e crianças pequenas por 8, 9, 10 horas por dia em ambientes fechados.
A condição precária dos espaços escolares não configura apenas uma violação ao direito de acessar “insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem”, tal como manifestado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, 9.396/96. Pode igualmente dificultar a experiência com outras linguagens e a convivência entre diferentes pessoas e gerações.

Bons exemplos de lá e de cá

As escolas-parque, da década de 30, ainda preservam um oásis verde na São Paulo edificada. De lá para cá, muitas mudanças ocorreram, embora persistam os grandes parquinhos, sombreados de espécies frutíferas, muros baixos e abertos para a curiosidade das crianças sobre a vida dos bairros paulistanos.
No norte da Itália, escolas da Reggio Emilia, integram suas cozinhas à experiência cotidiana das crianças. A cozinha não é vista como um espaço perigoso. Suas paredes envidraçadas favorecem a observação, a convivência e a valorização do trabalho das merendeiras, tratadas com tanto respeito quanto os educadores.
Na Saunalahti School, as portas entre as salas se abrem e criam espaços de intercâmbio entre diferentes turmas. Outro destaque da escola finlandesa são os grandes parapeitos nas janelas para desfrutar de momentos de leitura. A biblioteca da escola funciona à noite, mostrando que a relação com a comunidade se constrói além da sua programação normal.
Por todo o Brasil, há escolas de crianças bem pequenas que ousam tirá-las de dentro da sala de aula, mesmo quando ainda não dão os primeiros passos. Para brincar, usam caixotes adaptados com rodas, carrinhos de mão, carriolas que carregam um, dois, três ou até cinco bebês. Em São Paulo, estes são usados para os pequenos circularem pelos pátios, piscinas, bibliotecas dos Centro de Educação Unificados. Já em Santa Catarina, na cidade de Guabiruba, os bebês da Escola Municipal Professora Edite Bozano Alves de Souza são levados para tomar o sol da manhã enquanto passeiam pelas ruas do bairro. Vizinhos, comerciantes e transeuntes interagem com os bebês encantados com o vasto universo que se abre ao sair de um ambiente fechado.

Acupuntura escolar

Jaime Lerner, arquiteto e urbanista, tantas vezes prefeito de Curitiba e governador do Paraná, defende a curiosa ideia de que cidades mal cuidadas e adoecidas merecem ser curadas.  Feito pessoas que se tratam com acupuntura. Agulhadas em pontos capazes de despertar a energia necessária à área e a todo seu redor. É o que ele chama da Acupuntura Urbana.
Assim como Lerner, defendo agulhadas na política educacional brasileira: toda escola tem o direito de ter uma biblioteca, uma quadra, um laboratório, mas não em detrimento das áreas livres e verdes, essenciais à aprendizagem.
Por esse motivo deixo aqui o convite. Reflita na próxima vez que olhar para a escola de seu filho, sobrinho, ou para alguma escola do seu bairro: o que esse espaço, com seus elementos e características, ensina aos bebês, crianças e adolescentes?
Foto: Stock Snap/Pixabay
Raquel Franzim é pedagoga e especialista em educação infantil. Atuou por 14 anos na rede pública de educação infantil na cidade de SP, como professora, coordenadora pedagógica e formadora de professores. Atualmente, é assessora pedagógica da área de educação e cultura da infância do Instituto Alana
Fonte:http://conexaoplaneta.com.br/blog/educacao-nao-se-faz-so-com-sala-de-aula/retirado em 25/03.

sábado, 12 de março de 2016

Diagnóstico do Brincar



ROTEIRO PARA DIAGNÓSTICO INICIAL – BRINCAR

“Um diagnóstico possui o objetivo de gerar informações úteis para direcionar e fundamentar procedimentos para viabilizar a melhoria da qualidade de atendimento às crianças e da prática dos profissionais que atuam nas instituições.
Na formação, o diagnóstico serve para identificar os pontos fortes das equipes, os saberes já construídos por elas e aqueles em que será preciso ter maior investimento formativo.
O diagnóstico de cada instituição dá o tom da individualidade necessária ao desenvolvimento da formação.”

(Bem – Vindo Mundo! Criança, cultura e formação de educadores) 
Instituto Avisa Lá

E você professora, tem oportunizado o Brincar para as crianças de sua turma?
E o que você faz enquanto elas brincam?
Como organiza o espaço? Que tipo de materiais utiliza?
Onde e em que momento oportuniza o Brincar?

Estas são algumas perguntas que uma boa professora deve fazer sobre sua prática em relação ao brincar.
O diagnóstico abaixo irá ajudar você a refletir sobre esse rico momento de aprendizagem para as crianças. 

Nome da escola:_________
Nº de turmas da Educação Infantil: _____
(     ) Creche  (     ) Pré-escola
Horário de atendimento:  (     ) Parcial    (     ) Integral

1.   A sua escola possui uma rotina de trabalhos nas turmas de Educação Infantil? (   ) sim      (   ) não

2.   A brincadeira é contemplada na rotina?  (   ) sim      (   ) não

3.     Quantas vezes por semana?
(   ) 1 vez     (   ) 2 vezes    (   ) 3 vezes    (   ) 4 vezes  (   ) 5 vezes

4.    Com que duração?
(   ) menos de uma hora  (   ) uma hora  (   ) duas horas  (   ) três horas
(   ) quatro horas  (   ) mais que quatro horas

5.    Em que espaços acontecem?
(   ) sala de aula  (   ) brinquedoteca  (   ) pátio coberto (   ) parque
(   ) outros espaços. 

6.     As crianças saem para a área externa para brincar?
(   ) diariamente (   ) uma vez por semana  (   ) quinzenalmente
(   ) não saem para brincar (   ) não há esse espaço na unidade escolar

7.    Durante quanto tempo às crianças ficam na área externa?
(   ) 15 minutos  (   ) entre 20 e 30 minutos (   ) entre 30  e 45 minutos
(   ) 1 hora ou mais

8.   As crianças de período integral saem para a área externa?
(   ) nenhuma vez por dia (   ) 1 vez por dia  (   ) 2 vezes por dia
(   ) 3 vezes ou mais por dia

9. No caso de atendimento de crianças de berçário (0 a 1 ano e meio), com qual freqüência saem para área externa?
(   ) diariamente (   ) uma vez por semana  (   ) quinzenalmente
(   ) não saem para área externa

10. Assinale os brinquedos fixos existentes na área externa:
(  ) balanço  (  ) escorredor   (  ) gira-gira  (  ) tanque de areia  (  ) trepa – trepa(  ) Não há brinquedos fixos Outros: _______________
 
8.    Há outros brinquedos usados na área externa?
(  ) não há brinquedos no pátio  (  ) lego, jogos de montar  (  ) corda   (  ) bola  (  ) objetos para o faz de conta, exemplo: fantasias: panelinhas, roupas, etc. (  ) boliche   (  ) brinquedos de areia, ex: baldes, pás etc.
(  ) outros brinquedos. Quais: _________

9.    A escola tem brinquedoteca? (   ) sim (   ) não

10.   Como é utilizado esse espaço?
(   ) somente pelos professores  (   ) pelas crianças sob a supervisão de um adulto (   ) pelas crianças desacompanhadas  (   ) outros.
De quais maneiras: _________

11.   As professoras planejam brincadeiras no horário de parque?
(   ) nunca planejam  (   ) planejam às vezes  (   ) planejam em situações  específicas  (   ) sempre planejam
(   ) consideramos que no pátio é um horário livre e que não deve haver planejamento, é mesmo recreativo.

12.  As brincadeiras que acontecem na área externa são consideradas:
(   ) horário livre  (   ) atividades dirigidas  (   ) atividades supervisionadas 
(   ) momentos recreativo

13.  Cite algumas brincadeiras que acontecem no parque: ___________

BRINCADEIRAS NO ESPAÇO INTERNO

A.   ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA PARA O BRINCAR.

Preencha as questões que correspondem á sua realidade.

1.           Onde ficam guardados os brinquedos?    
(   ) na sala de aula  (   ) na área externa  (   ) na brinquedoteca
(   ) na sala da coordenação/diretoria  (   ) outros Especifique:_________

2.           No caso dos brinquedos ficarem nas salas, estão organizados em cantos?  (   )  sim    (   ) não

3.           Cite os cantos existentes: ________

4.           Como é a organização da sala? __________

5.           Ela pode ser alterada durante o dia? (   ) sim     (   ) não

6.           Os móveis da sala são de fácil manipulação? (   ) sim     (   ) não

7.           Permitem algum tipo de reorganização diferente da habitual? (   ) sim     (   ) não

8.           Costuma-se rearranjá-los? (   ) sim     (   ) não

9.           Com que freqüência? (   ) todos os dias  (   ) 1 vez por semana   
(   ) 2 vezes por semana (   ) 3 vezes por semana  (   ) raramente

B - brinquedos e jogos

10.       Assinale os tipos de brinquedos/objetos existentes na escola
(    ) objetos para faz de conta, exemplo: fantasias, casinha, médico, etc.
(    ) bonecas  (    ) carrinhos  (    ) jogos de construção ( tipo blocos de madeira, legos)  (    ) livros  (    ) material de artes  (    ) sucatas variadas
(    ) jogos de tabuleiro  (    ) jogos de memória, quebra cabeça
(    ) outros. Quais?________

11.            Enumere os brinquedos existentes no berçário:
(    ) brinquedos para manipular   (    ) brinquedos para morder
(    ) brinquedos para colocar na boca  (    ) móbiles
(    ) brinquedos para empurrar e puxar  (     ) brinquedos para subir e descer
(    ) outros, quais? ________

14.       Os brinquedos ficam ao alcance das crianças?
(    ) sim     (    ) não       (    ) alguns          (    ) todos

15.       As crianças têm horário fixo para pegar os brinquedos?  
(    ) sim    (    )não

16.       Em quais momentos as crianças usam os brinquedos?________

17. As professoras planejam as brincadeiras?
(   ) consideramos que a brincadeira é um horário livre e que não deve haver planejamento, é mesmo recreativa. (   ) nunca planejam  (   ) planejam às vezes  (   ) planejam em situações específicas (   ) sempre planejam
Comentários: ________

25.   Qual a atuação do professor durante os momentos de brincadeira?
(   ) nenhum  (   ) observador  (   ) interagir quando solicitado pelas crianças
(   ) interage intencionalmente  (   ) oferece materiais além dos disponíveis
(   ) para resolver conflitos  (   ) organiza outras atividades

“ Crianças passam os dias brincando e, ao brincar, transformam e inventam coisas, vivem com intenso prazer o tempo de conhecer...

...Embora em todas as culturas os pequenos se envolvam em jogos simbólicos, ainda assim não brincam da mesma maneira: a brincadeira não é inata nem espontânea, como muitos pensam. Crianças aprendem a brincar brincando, interagindo com seus colegas, com objetos, informadas pela cultura do meio em que vivem.”
(Bem-Vindo mundo! Criança, cultura e formação de educadores).
Instituto Avisa Lá